domingo, 21 de março de 2010

Brainstorming


O brainstorming (ou "tempestade cerebral"), mais que uma técnica de dinâmica de grupo, é uma atividade desenvolvida para explorar a potencialidade criativa de um indivíduo ou de um grupo - criatividade em equipe - colocando-a a serviço de objetivos pré-determinados.

PROCEDIMENTO E TÉCNICAS


Este módulo te ajudará a levar o seu grupo à tomada de decisões através de um consenso. A técnica pode ser utilizada em: uma reunião comunitária ou com o executivo de uma organização baseada na comunidade; entre gerentes de uma ONG; em um ministério ou secretaria; ou em uma reunião de gestão de uma agência da ONU, com um número de participantes que varie entre cinco e duzentos.

Apesar de você necessitar de boas habilidades de liderança para moderar a reunião, você deve ser firme em se fazer respeitar o formato e as regras básicas da sessão (por exemplo, não se permitem críticas nem comentários) É preciso ter certeza de que você não impôs as decisões, mas que foram decididas pelo grupo. Você está ali para facilitar uma tomada de decisões criativas em grupo.

O propósito do brainstorming:

O propósito de uma sessão de brainstorming é o trabalho em grupo na identificação de um problema, e encontrar, através de uma intervenção participativa, a melhor decisão para um plano de ação que o solucione tal problema.

Pré-requisitos

  1. Um problema para resolver
  2. Um grupo com o potencial para trabalhar como um time. Pode ser tanto um pequeno grupo administrativo quanto um time funcional de cinco à dez pessoas (ex. treinadores, trabalhadores de campo, sindicato), ou até uma reunião de toda uma comunidade, podendo chegar de cem ou duzentas pessoas
  3. Um quadro, grandes folhas de papel em branco ou algo que seja facilmente visível por todos, e alguns marcadores grandes para se escrever e
  4. Um facilitador(você). Alguém cuja função é extrair sugestões dos participantes, sem impor suas opiniões, e ao mesmo tempo com atitudes de liderança para manter a ordem e o propósito da sessão.

Regras básicas

  • O moderador orienta cada sessão
  • O moderador pede sugestões aos participantes
  • Críticas de sugestões alheias não são permitidase
  • Todas as sugestões devem ser escritas no quadro (mesmo as estranhas)

Procedimento:

  1. Defina o problema
    • Peça sugestões relacionadas com o problema mais importante
    • Críticas de sugestões alheias não são permitidas
    • Escreva todos os problemas no quadro
    • Agrupe os problemas mais parecidos ou relacionados e então
    • Reagrupe e liste-os em ordem de prioridade (os mais importantes no topo)
  2. Crie o objetivo
    • Inverta a definição do problema (é a solução)
    • A solução do problema definido acima é o objetivo
    • Defina o objetivo como a solução do problema
    • Escreva o objetivo no quadro e então
    • Lembre o grupo que eles, e não você, escolheram o objetivo
  3. Defina o objetivo
    • Explique a diferença entre uma meta e um objetivo
      1. O moderador deve estar ciente disso
    • Peça ao grupo para sugerir objetivos
    • Escreva todas as sugestões no quadro
    • Críticas de sugestões alheias não são permitidas
    • Agrupe os objetivos mais parecidos ou relacionados
    • Reagrupe e liste-os em ordem de prioridade e então
    • Lembre o grupo que eles, e não você, criaram os objetivos mais importantes
  4. Identifique os recursos e obstáculos
    • Peça ao grupo para sugerir recursos e obstáculos
    • Escreva todas as sugestões no quadro
    • Críticas de sugestões alheias não são permitidas
    • Agrupe todos os recursos mais parecidos ou relacionados
    • Reagrupe e liste-os em ordem de prioridade (os mais importante em cima)
    • Lembre o grupo que eles, e não você, criaram a lista
    • Agrupe os obstáculos mais parecidos ou relacionados
    • Reagrupe e liste-os em ordem de prioridade (os mais importante em cima) e então
    • Lembre o grupo que eles, e não você, criaram a lista
  5. Identifique a estratégia
    • Peça o grupo para sugerir estratégias
    • Escreva todas as sugestões no quadro
    • Críticas de sugestões alheias não são permitidas
    • Agrupe as estratégias mais parecidas ou relacionadas
    • Reagrupe e liste-os em ordem de prioridade (os mais importante em cima)
    • Lembre o grupo que eles, e não você, criaram a lista
    • Escolha a estratégia que está no topo da lista
  6. Resuma no quadro as decisões em grupo
    • o problema
    • a meta
    • os objetivos
    • os recursos
    • os obstáculos e
    • a estratégia

Informe ao grupo que eles produziram um plano de ação. Se alguém quiser escrever o que foi decidido em cada uma das categorias anteriores, então terão um documento de planejamento padrão. Informe-os que eles criaram um plano como uma equipe, e, portanto, que são os "donos".

Conclusão:

Ser simples não significa que é fácil. Porém, melhora com a prática. Você pode intercalar as diferentes fases do processo com jogos de teatro, jogos ou outras técnicas de trabalho em grupo Experimente e tente estilos diferentes.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Brainstorming

http://www.scn.org/mpfc/modules/brn-stop.htm


Jingle





Jingle é uma mensagem publicitária musicada e elaborada com um refrão simples e de curta duração, a fim de ser lembrado com facilidade.

Música feita exclusivamente para um produto ou empresa.

Um jingle é um slogan memorável, feito com uma melodia cativante, transmitido em rádio e, algumas vezes, em comerciais de televisão. Um jingle eficiente é feito para "prender" na memória das pessoas. Por isso é tão comum que as pessoas lembrem de jingles que não são mais transmitidos há décadas.

O primeiro jingle foi produzido em 1926, nos EUA, para um cereal matinal chamado Wheaties, cujo slogan principal é "Para um café da manhã de campeões". O auge do jingle foi na década de 50, nos EUA, no boom econômico. Era usado em diversos produtos, como cereais matinais, doces, tabaco, bebidas alcoólicas, carros e produtos de higiene pessoal.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jingle


Slogan


Um slogan ou frase de efeito é uma frase de fácil memorização usada em contexto político, religioso ou comercial como uma expressão repetitiva de uma idéia ou propósito. Muitas vezes é usados por empresas.

Slogans são atrativos particularmente na era moderna de bombardeios informacionais de numerosas fontes da mídia.

"Slogan" vem de sluagh-ghairm (se pronuncia slogorm), do gaélico-escocês para "grito de guerra" , como no filme conhecido Coração Valente.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Slogan

Stakeholder


Stakeholder (em português, parte interessada ou interveniente), é um termo usado em administração que refere-se a qualquer pessoa ou entidade que afeta ou é afetada pelas atividades de uma empresa.

O termo foi usado pela primeira vez pelo filósofo Robert Edward Freeman. Segundo ele, os stakeholders são um elemento essencial ao planejamento estratégico de negócios.

De maneira mais ampla, compreende todos os envolvidos em um processo, que pode ser de caráter temporário (como um projeto) ou duradouro (como o negócio de uma empresa ou a missão de uma organização ).

O sucesso de qualquer empreendimento depende da participação de suas partes interessadas e por isso é necessário assegurar que suas expectativas e necessidades sejam conhecidas e consideradas pelos gestores. De modo geral, essas expectativas envolvem satisfação de necessidades, compensação financeira e comportamento ético. Cada interveniente ou grupo de intervenientes representa um determinado tipo de interesse no processo. O envolvimento de todos os intervenientes não maximiza obrigatoriamente o processo, mas permite achar um equilíbrio de forças e minimizar riscos e impactos negativos na execução desse processo.

Uma organização que pretende ter uma existência estável e duradoura deve atender simultaneamente as necessidades de todas as suas partes interessadas. Para fazer isso ela precisa "gerar valor", isto é, a aplicação dos recursos usados deve gerar um benefício maior do que seu custo total.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Stakeholder


Market Share


Market Share (termo mais comum no Brasil), ou pela tradução literal do inglês "quota de mercado" (termo mais comum em Portugal) ou ainda fatia de mercado, participação no mercado, porção no mercado, etc. O termo em inglês tem a seguinte composição: market significa mercado e share, divisão ou quota.

A expressão tem como tradução participação no mercado e designa a fatia de mercado detida por uma organização. Sua medida quantifica em porcentagem a quantidade do mercado dominado por uma empresa. Divide-se o número total de unidades que a empresa vendeu pelo total de unidades vendidas no segmento em que a empresa atua. O valor pode ser obtido ainda da divisão do valor total em vendas da empresa pelo valor total em vendas do segmento.

O valor de um produto ou serviço as vezes aumenta exponencialmente com o market share, pois quanto mais útil ele se torna, mais essencial será para os consumidores ou comunidades de usuário. Porém, esta equação nem sempre é verdadeira, principalmente quando analisamos mercados regidos por uma política de guerra de preços.

Como Kotler (2000) afirma, se as vendas de determinada empresa crescerem 5 por cento ao ano, mas as vendas do setor crescerem 10 por cento ao ano, a empresa estará perdendo participação no mercado, pois não estará conseguindo acompanhar o crescimento setorial.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Quota_de_mercado


Display


Um Display, ou mostrador em portugês, é um dispositivo para a apresentação de informação, de modo visual ou tátil, adquirida, armazenada ou transmitida sob várias formas. Quando a informação de entrada é fornecida como um sinal elétrico, o display é chamado de "display (ou "painel") eletrônico". Displays eletrônicos estão disponíveis para apresentação de informação tanto sob forma visual quanto táctil.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Display

segunda-feira, 15 de março de 2010

Backlight


Backlight é a forma de iluminação usada num monitor LCD. Backlights diferenciam-se de frontlights porque iluminam o LCD por trás ou pelo lado, enquanto os frontlights ficam na parte frontal do LCD. São usados em telas pequenas para melhorar a legibilidade em más condições de luz e em telas de computadores e televisores LCD para produzir luz de maneira análoga a um monitor CRT.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Backlight

Frontlight


FRONTLIGHT designa um tipo de mídia exterior de altíssimo impacto visual. Consiste em um painel suspenso por um poste resistente, em geral a grandes alturas, onde uma lona impressa é aplicada. Essa lona é iluminada por refletores externos, formato que deu origem ao nome do veículo Com formatos avantajados, insere-se com destaque no ambiente dos grandes centros urbanos ou mesmo em trechos rodoviários, pois possibilita visualização de longa distância.

Sua característica de construção, iluminação e formato são os fatores que proporcionam um dos mais altos índices de Recall da categoria, pois impressiona pessoas em grande número, dia e noite, tornando sua comunicação muito mais eficiente.

Fonte: http://www.rededifusora.com.br/frontlight/index_frontlight.htm

Woobler


Woobler é um material de propaganda utilizado geralmente em supermercados que é colocado nas gôndolas, na altura dos olhos, com o intuito de informar o consumidor sobre as vantagens de adquirir determinado produto.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Wobbler

Ombudsman


Ombudsman é uma palavra sueca que significa representante do cidadão. Designa, nos países escandinavos, o ouvidor-geral -função pública criada para canalizar problemas e reclamações da população. Na imprensa, o termo é utilizado para designar o representante dos leitores dentro de um jornal. A função de ombudsman de imprensa foi criada nos Estados Unidos nos anos 60. Chegou ao Brasil num domingo, dia 24 de setembro de 89, quando a Folha, numa decisão inédita na história do jornalismo latino-americano, passou a publicar semanalmente a coluna de seu ombudsman.

A Folha examinava a criação do cargo desde 1986, motivada pelo sucesso das experiências do diário espanhol "El País" e do norte-americano "The Washington Post". O jornal assumiu o objetivo de ter seu próprio ombudsman, um profissional dedicado a receber, investigar e encaminhar as queixas dos leitores; realizar a crítica interna do jornal e, uma vez por semana, aos domingos, produzir uma coluna de comentários críticos sobre os meios de comunicação -na qual a Folha deveria ser um dos alvos privilegiados.

Para exercer o cargo com independência, o jornal instituiu o mandato de um ano para cada ombudsman, com a possibilidade de apenas uma única renovação de mais um ano. Essa possibilidade, posteriormente, foi expandida, para duas renovações (três anos de mandato). O profissional não pode ser demitido durante o mandato e tem estabilidade de mais seis meses no jornal após deixar a função.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ombudsman/cargo.shtml